domingo, 15 de junho de 2008

Alma

Olhando Através de um caleidoscópio
De idéias quebradas
Só o que se vê são ideais
A verdade da essência dorme
Poucos a vêem no tempo de uma vida
Sabei porem que a arte é o martelo
Que destrói as cenas e as mascaras
Deixando aberta a alma à nua visão
Há quem chore no escuro
E há quem ria da solidão
Mas não...
Não há quem não a veja.
...
Ao amigo Guilherme Ervella (Sancho)

Nenhum comentário: