sábado, 2 de agosto de 2008

Silencio dos Malditos

Pesada, Constante Solidão
Imerso em uma rotina Qualquer
Sem Sombra de um Anjo Sequer
Sorvendo Hora a hora de meus dias Vãos
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E isto de ser distante
Não é dor que se sinta aos gritos
O Silencio, Anatema dos Malditos
Não a deixa Transparecer por nem um instante
-
Submerso em Vicios Vulgares
Ja nem Sentindo benção ou Balsamo
Sonhando com Outros Lugares
-
Prisioneiro de Castas eleitas
Mais que Seculares
Eterno Refem d'um tabuleiro de contas perfeitas
...

3 comentários:

Gustavo disse...

Esse ficou PHODA!

um coração sujo de tinta. disse...

muitio looooooooooookooooooooo

um coração sujo de tinta. disse...

depois eu é que sou abismo
saco de fundo infinito do Presto