terça-feira, 23 de setembro de 2008

Diana (Dama Branca)

Eu sou a tua morte
Branca e cristalina
E te encaro com trejeitos
Dominante, Deliciosa
Me busca na distancia
Me caça pelo cheiro
Ignora a tudo o que sabe pra estar comigo
Me devorar num lépido instante
Eu sou a euforia
E te faço potente e imortal
Um Deus três vezes ungido
Senhor da guerra
Afrodite da beleza masculina
O mais sábio dos profetas
E te abandono ao sono
Antes do raiar do dia
Para que sonhes comigo de novo
Eu sou a tua morte
Numa linda e demente fantasia
...

2 comentários:

um coração sujo de tinta. disse...

ai, se não fosse o 'proféta', eu teria gozado..
tira esse acento dahe senão tu não come ninguém. hahaha

Gustavo disse...

branca né?
cristalina né?
euforia, energia...
hun... sei