quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Plagio

E de tanto que a amava
Terminou, esperando que
Algum arrependimento a fizesse
Recobrar a paixão que morria
Saiu do apartamento, irredutivel
Sem saber que matara aos dois
Em apenas um dia aconteceu
Algo sem concertos se quebrou
A alma o coração ou coisa que o valha
E seu silencio de tão calmo fascinava
E realmente já nem importava
Já passara a fase de se trancar no quarto
Causar preocupação
A verdade é que as coisas de uma hora pra outra
Pararam de fazer sentido
E não sentia fome ou sono
Era como se nem estivesse vivo
Seus olhos fundos davam a impressão
De um oceano, atrás de uma parede de tijolos
E toda essa dor
Não trouxe de volta a mulher
A quem abandonou ainda apaixonado
Um dia de chuva
Um carro desgovernado
E um futuro, morto no passado
...

Um comentário:

um coração sujo de tinta. disse...

jesus craist, um futuro morto no passado é de fude o cu do palhaço.
mt bowa essa ahe
mato a pau